Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rio de Janeiro; s.n; ago. 2018. 237 f p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-914926

ABSTRACT

O funcionamento ininterrupto do estabelecimento de saúde, em especial depois de ocorrido um desastre, marca a diferença entre a vida e a morte, ensejando que as estruturas física, operacional e funcional, além dos equipamentos da unidade assistencial, mostrem-se resistentes aos efeitos dos desastres. Nesse contexto, destaca-se como um importante instrumento de avaliação e de gestão de risco de desastres o Indice de Seguridad Hospitalaria (ISH), proposto pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) em 2008, originalmente em idioma espanhol. No Brasil, apesar de os desastres, principalmente os de causas naturais, estarem ocorrendo com maior frequência nos últimos anos, ainda não há, no cenário nacional, a versão do citado instrumento de avaliação traduzida e adaptada culturalmente, de maneira que não há como mensurar, efetivamente, o preparo de unidades de saúde brasileiras para se manterem funcionando na vigência de um desastre. Objetivos: traduzir para o idioma português do Brasil o instrumento de análise do Indice de Seguridad Hospitalaria, e realizar a aproximação cultural desse instrumento para o contexto brasileiro. Método: estudo metodológico desenvolvido através das etapas de tradução, síntese da tradução, retro tradução e análise de compreensão por comitê de especialistas, compondo, ao final do processo, a versão traduzida consensual do ISH. Os aspectos éticos da pesquisa foram atendidos, respeitando a Resolução nº 466/2012. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Enfermagem Anna Nery, sob o 69438217.5.0000.5238, em 11 de julho de 2017. Resultados: seguindo as etapas metodológicas, o estudo apresenta o Indice de Seguridad Hospitalaria traduzido para o idioma português do Brasil e adaptado culturalmente para aplicação nos estabelecimentos de saúde brasileiros. A análise dos itens avaliados no ISH permite estabelecer a proporção entre eles, revelando que 9% do formulário referem-se a questões relativas à parte estrutural, 49% das questões são referentes à parte não estrutural e 42% do formulário avaliam aspectos ligados à área funcional. Tais proporções reafirmam a importante característica do ISH como instrumento com uma proposta dinâmica, integrada e interdisciplinar de avaliação, onde questões ligadas à funcionalidade e linhas vitais do hospital perfazem 91% das vulnerabilidades consideradas. Conclusão: o processo de tradução e análise de equivalências é o passo inicial para possibilitar a disponibilização de um instrumento que 9 avalie, de maneira sistemática e confiável no Brasil, o preparo dos hospitais para se manterem em adequado funcionamento na vigência de desastres. O estudo, além de considerar os aspectos metodológicos pertinentes para a tradução e adaptação cultural do ISH para o contexto brasileiro, reconhece as limitações do ISH e a necessidade das reflexões e debates acerca da multidimensionalidade dos desastres, revelando aspectos relacionados à importância da interdisciplinaridade para a gestão de riscos neste cenário, onde diversos profissionais são indispensáveis, integram-se e interagem com o propósito de planejar ações e salvar vidas, destacando-se, neste tocante, a enfermagem por sua visão abrangente, sensível e diferenciada. Por fim, o estudo aborda o tema hospitais seguros proposto pela OPAS em uma análise contextualizada, considerando os enfoques humanos e sociais desencadeadores e resultantes dos desastres em sua ampla concepção.(AU)


Subject(s)
Humans , Brazil , Disasters/statistics & numerical data , Health Facilities/ethics , Health Facilities/statistics & numerical data , Risk Management/statistics & numerical data , Safety/statistics & numerical data
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-979030

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To analyze the moderator effect of socioeconomic status in the association between the perceived environment and active commuting to school. METHODS: A total of 495 adolescents and their parents were interviewed. Perceived environment was operationalized in traffic and crime safety and assessed with the Neighborhood Environment Walkability Scale. Active commuting was self-reported by the adolescents, categorized in walking, bicycling or skating at least one time/week. Socioeconomic status was used as moderator effect, reported from adolescents' parents or guardians using Brazilian standardized socioeconomic status classification. Analyses were performed with Poisson regression on Stata 12.0. RESULTS: Prevalence of active commuting was 63%. Adolescents with low socioeconomic status who reported "it is easy to observe pedestrians and cyclists" were more likely to actively commute to school (PR = 1.18, 95%CI 1.03-1.13). Adolescents with low socioeconomic status whose parents or legal guardians reported positively to "being safe crossing the streets" had increased probability of active commuting to school (PR = 1.10, 95%CI 1.01-1.20), as well as those with high socioeconomic status with "perception of crime" were positively associated to the outcome (PR = 1.33, 95%CI 1.03-1.72). CONCLUSIONS: Socioeconomic status showed moderating effects in the association between the perceived environment and active commuting to school.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Schools , Social Environment , Social Perception , Residence Characteristics/statistics & numerical data , Parents/psychology , Reference Values , Safety/statistics & numerical data , Social Class , Socioeconomic Factors , Students/psychology , Transportation/statistics & numerical data , Brazil , Poisson Distribution , Cross-Sectional Studies , Interviews as Topic , Multivariate Analysis , Surveys and Questionnaires
3.
Article in English | LILACS | ID: biblio-962219

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the relationships between victimization, perception of insecurity, and changes in routines. METHODS The 8,170 subjects of both sexes (49.9% women and 50.1% men) aged between 12 and 60 years, selected from a proportional stratified sampling, participated in this study. The measuring instrument was an adaptation of the National Survey on Victimization and Perception of Public Security. Chi-square tests were performed. RESULTS The results show significant differences on victimization and sex regarding perception of insecurity, restrictions on everyday activities, and protection measures. 13.1% of those interviewed claimed to have been victims of a crime in the past 12 months. 52.7% of women considered their municipality as unsafe or very unsafe. In the case of men, this percentage was 58.2%. Female victims reported significant restrictions in everyday activities when compared to non-victims. In relation to men, the percentage of victims with a high restriction of activities was higher in male victims than non-victims. In the group of victimized women, the segment of women who opted for increased measures of protection against crime was larger than expected, while those of non-victims who took less protective measures was lower than expected. These same results were observed in the group of men. CONCLUSIONS The experience of victimization implies a greater perception of insecurity. However, the climate of insecurity is widespread in a large number of citizens. Gender differences in a high-crime environment show the importance of investigating in depth the roles of both genders in the perception of insecurity and changes in routines.


RESUMO OBJETIVO Analizar las relaciones existentes entre victimización, percepción de inseguridad y cambios en las rutinas. MÉTODOS Participaron en este estudio 8,170 sujetos de ambos sexos (49.9% mujeres y 50.1% hombres) de entre 12 y 60 años, seleccionados a partir de un muestro estratificado proporcional. El instrumento de medida fue una adaptación de la Encuesta Nacional de Victimización y Seguridad Pública. Se realizaron pruebas Chi-cuadrado. RESULTADOS Los resultados evidencian diferencias significativas en cuanto a victimización y sexo con respecto a percepción de inseguridad, restricciones de actividades cotidianas y medidas de protección. Un 13.1% de las personas entrevistadas afirmaron haber sido víctimas de un delito en los últimos doce meses. El 52.7% de las mujeres consideraron su municipio como inseguro o muy inseguro. En el caso de los hombres, este porcentaje fue de 58.2%. Las mujeres víctimas señalaron restricciones en la vida cotidiana significativas en comparación con las no víctimas. Con relación a los hombres, el porcentaje de víctimas con un alta restricción de actividades fue mayor en los hombres víctimas que en los hombres no víctimas. En el grupo de mujeres victimizadas, el segmento de mujeres que optaron por mayores medidas de protección frente a la delincuencia fue mayor de lo esperado, mientras que las mujeres no víctimas que asumieron menores medidas de protección fue menor de lo esperado. Estos mismos resultados se observaron en el grupo de los hombres. CONCLUSIONES La experiencia de victimización lleva implícita una mayor percepción de inseguridad. Sin embargo, el clima de inseguridad se encuentra diseminado en gran cantidad de la ciudadanos. Las diferencias de género en un clima de alta criminalidad muestran la importancia de investigar a profundidad los roles de ambos sexos en la percepción de inseguridad y los cambios en las rutinas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Safety/statistics & numerical data , Social Perception , Activities of Daily Living/psychology , Crime Victims/statistics & numerical data , Exposure to Violence/statistics & numerical data , Psychometrics , Time Factors , Sex Factors , Sex Distribution , Crime Victims/psychology , Exposure to Violence/psychology , Mexico , Middle Aged
4.
Journal of Preventive Medicine and Public Health ; : 47-56, 2014.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-198651

ABSTRACT

OBJECTIVES: The purpose of this study was to investigate the current status of and problems with the Safe Community Programs in Gangbuk-gu, one of the 25 districts of the capital city of Korea. METHODS: The study subjects were 396 individuals who were involved in Safe Community Programs between 2009 and 2011. We examined the effectiveness and willingness of respondents to participate as a safety leader of the Safe Community Program with a questionnaire. We examined the injury death rates of Gangbuk-gu by using of the death certificate data of Korea's National Statistical Office. Descriptive statistics and chi-squared tests were used. RESULTS: The effectiveness of programs did not differ but active participation differed significantly among subjects (p<0.05). The injury death rate of Gangbuk-gu as a whole increased during the implementation period. However, senior safety, in particular, may be a helpful program for reducing injuries in Gangbuk-gu. CONCLUSIONS: This study suggests that the lack of active participation may be a major problem of Safe Community Programs in Gangbuk-gu. Therefore, Safe Community Programs should be expanded to the entire district of Gangbuk-gu and more active participation programs should be developed.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Community Health Centers , Data Collection , Mortality/trends , Program Evaluation , Surveys and Questionnaires , Republic of Korea , Safety/statistics & numerical data
5.
Lima; Perú. Ministerio de Salud. Oficina General de Estadística e Informática. Oficina de estadística; dic. 2011. 92 p. ilus.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-648341

ABSTRACT

El presente compendio constituye importante producto de difusión de la Oficina de Estadística del Ministerio de Salud, ya que consolida los aportes de las oficinas de estadística de las direcciones regionales del país, en base a la información de cobertura nacional, que suministran mensualmente sus establecimientos de salud, a través de las respectivas estrategias nacionales.


Subject(s)
Delivery of Health Care , Demography , Vital Statistics , Health Statistics , Health Status Indicators , Data Interpretation, Statistical , Morbidity , Safety/statistics & numerical data , Information Systems/statistics & numerical data , Peru
6.
Saúde Soc ; 20(2): 448-461, abr.-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592822

ABSTRACT

Este estudo teve o objetivo de investigar as percepções de graduandos de Odontologia sobre a fidelidade às diretrizes de biossegurança e acerca do preservar-se. Nove questões abertas, que abordaram aspectos de interesse para o tema, foram aplicadas em entrevista com 14 acadêmicos, que realizavam atendimento odontológico de pacientes da Faculdade de Odontologia de Araraquara da Unesp. Utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa e a estratégia metodológica para análise das entrevistas foi a Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Três figuras metodológicas foram obtidas, sendo ideias-centrais, expressões-chave e o DSC propriamente dito. A análise dos discursos permitiu avaliar a fala natural da coletividade. Verificou-se a adesão dos entrevistados aos protocolos de biossegurança, embora houvesse a queixa de que, na rotina diária, as precauções fossem negligenciadas por não serem muito práticas. Entre as medidas de proteção individual e coletiva, rotineiramente utilizadas, foram apontados o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e as barreiras protetoras, bem como as atividades de desinfecção e esterilização. O risco de contágio foi visto por alguns com pavor e por outros com total indiferença porque acreditavam ser algo do qual é possível de se ter controle por meio da adesão às precauções padrão. Entre as doenças de maior preocupação, a aids e as hepatites B e C foram as mais temidas. Diante do discurso obtido, salienta-se a necessidade de se aperfeiçoar as estratégias educacionais, com intuito de motivar a fiel adesão às normas de biossegurança, essenciais no trato de pacientes odontológicos.


Subject(s)
Risk-Taking , Environmental Pollution , Infection Control/statistics & numerical data , Universities , Students , Students, Dental , Guideline Adherence , Infections/transmission , Health Education , Hepatitis B/transmission , Hepatitis C/transmission , Qualitative Research , Safety/statistics & numerical data , Acquired Immunodeficiency Syndrome/transmission
7.
Braz. j. infect. dis ; 14(5): 526-535, Sept.-Oct. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-570571

ABSTRACT

The present paper presents compulsory notification data for infectious diseases and epidemiologic ones recorded at the Center for Strategic Information and Health Surveillance (CIEVS) for the period of March 2006 to April 2007. Data is presented in accordance with geographic distribution, time and risk classification of the etiologic agents found, according to Ministry of Health regulations. The importance of this epidemiologic surveillance system is presented, debating the main topics required for quality improvement and information analysis. It is concluded, from the analysis of epidemiologic events and their relation to risk management, that the compulsory notification system in Brazil is incomplete, irregular, delayed and, in a large percentage of cases, notification cannot be completed and the agent may not be identified. Quality of data varies from one region to another and from county to county within the same region. There is a high proportion of cases in which the etiologic agent is unknown and, in such cases, a high lethality is expected, establishing a high risk exposure condition for those health professionals involved in health surveillance. From these data, the study points out the need to improve the surveillance system and strengthens the idea of building maximum containment laboratories.


Subject(s)
Humans , Communicable Diseases/epidemiology , Disease Notification/statistics & numerical data , Population Surveillance/methods , Safety/statistics & numerical data , Brazil , Communicable Diseases, Emerging/epidemiology , Disease Notification/standards , Safety/standards
8.
Med. leg. Costa Rica ; 26(2): 7-27, sep. 2009. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-637480

ABSTRACT

Recientemente se ha comentado mucho en la opinión pública de temas como la seguridad ciudadana, la criminalidad y en general de la violencia social y su aumento en Costa Rica. Con el fin de brindar un panorama actualizado de un indicador objetivo como los homicidios se realizó el presente trabajo, en el cual se revisaron todas las autopsias de 2008 (un total de 3264) efectuadas en el Departamento de Medicina Legal de Costa Rica. Se obtuvo que una sexta parte de las mismas correspondió a homicidios, lo cual generó una tasa de mortalidad de 11,36 por 100000 habitantes, por mucho la más alta en la historia contemporánea de nuestro país. El perfil predominante de las víctimas fue: ser de sexo masculino, en edad económicamente productiva, con fatalidades acaecidas en la noche, los fines de semana, en la capital y las provincias portuarias, con fallecimiento en el sitio del suceso por heridas por proyectil de arma de fuego en cabeza, cuello y tórax, con presencia de alcohol y cocaína en un porcentaje significativo de las víctimas. A pesar de la complejidad de los factores que originan este fenómeno, se insiste en la prevención de la violencia social desde el núcleo familiar.


Recently, in Costa Rica, topics like citizen security, crime rates and social violence have been a topic on public opinion. There are two positions: violence has increased and violence has not increased. We made this investigation for to give an update of the panorama of homicides in Costa Rica, one of the most important and objective indicator of social violence. We have analyzed all autopsies (a total of 3264) occurred during the year 2008 which were made by the Departamento de Medicina Legal de Costa Rica. From these revision, we obtained that one sixth of these autopsies were homicides, which means that the mortality rate was 11.36 per 100000 habitants, the highest of the modern Costa Rican history. The most common profile of the victims was: male, productive age, homicides occurred predominantly during nights, weekends in capital and main harbor provinces, with death at the scene by gunshot in head, neck or chest; a significant percentage were under alcohol and cocaine effects. We insist in the prevention by education fron the family care as a fundamental tool to avoid social violence.


Subject(s)
Humans , Safety/statistics & numerical data , Violence/trends , Homicide/statistics & numerical data , Costa Rica
10.
Cienc. Trab ; 7(17): 110-113, jul.-sept. 2005. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-420783

ABSTRACT

Se pretende a lo largo del artículo presentar la necesidad de disponer en las empresas de indicadores de la gestión preventiva que nos permitan ver las necesidades de actuación y control dentro de la organización con el fin de que la prevención no se desarrolle de forma reactiva como consecuencia del resultado y evolución de los índices de siniestralidad. Se establecen los conceptos básicos para que cada organización cree su sistema de indicadores dado que éstos no pueden ser trasladados de una organización a otra e incluso son variables dependiendo del momento en el que se encuentra la empresa.


Subject(s)
Accident Prevention , Accidents, Occupational/statistics & numerical data , Environmental Health , Health Status Indicators , Industry , Safety/statistics & numerical data
11.
Rev. méd. Minas Gerais ; 9(2): 50-3, abr.-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247699

ABSTRACT

A partir de trabalho integrado entre a Policia Rodoviária Federal, o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem e a Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, realizou-se estudo das condiçöes de segurança em veículos e da acuidade visual de motoristas que trafegavam em rodovias próximas ao município de Uberaba, MG. Entre 260 motoristas, observou-se que 27,3 por cento näo usavam cinto de segurança; 19,7 por cento näo apresentavam faroletes, farois e lanternas em condiçöes adequadas; 14,1 näo usavam luz de freio; 9,8 por cento näo tinham, em seus veículos, o funcionamento de setas; 37,7 por cento apresentavam alteraçöes visuais no olho direito e 41,2 por cento no olho esquerdo. Entre os que usavam correçäo visual, 43,9 por cento estavam com correçäo inadequada.


Subject(s)
Humans , Visual Acuity , Accidents, Traffic/statistics & numerical data , Automobile Driving/statistics & numerical data , Safety/statistics & numerical data , Brazil , Seat Belts/statistics & numerical data , Automobile Driving/education
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL